segunda-feira, 15 de março de 2010

Provas incontestes do Erro Judiciário denunciado por Adalberto Duarte no caso Zona Azul / FUR / Banestado / Itaú

Correspondência do Dr. Paulo Neves de Carvalho parabenizando Adalberto Duarte pela sua graduação em Direito em Dezembro /2002 e manifestando sua contrariedade frente as perseguições e injustiças forjadas de maneira injusta, ilícita e inconstitucionalmente.


Abaixo, a transcrição da correspondência recebida pelo Adalberto Duarte da Silva do Dr. Paulo Neves de Carvalho.



Contrato de prestação de serviços entre Fundação dos Rotarianos de Uberlandia e a empresa AUDICON tendo com objeto a realização de auditoria técnico-contábil.




Certidão do CRC-MG comprovando que Manoel Domingos da Costa Filho não estava apto para realizar a auditoria técnico-contábil.



Acórdão do julgamento realizado em 21/12/2000 pela segunda Câmara Criminal do TJMG absolvendo por unanimidade Adalberto Duarte da Silva, reformando na sua totalidade a sentença de primeiro grau prolatada em 14/05/99 pelo Juiz de Direito Titular da Primeira Vara da Comarca de Uberlandia, acatando a falsidade da perícia técnio-contábil denunciada veementemente pela vítima deste erro judiciário.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Maria Batista dos Santos (Benzedeira Mariquinha), Florípes Bonifácio Duarte (D. Fia), Maxwell Duarte - Avó, mãe e irmão caçula de Adalberto Duarte


Maria Batista dos Santos/Dona Mariquinha a Benzedeira do Bairro Operário, atualmente bairro Aparecida, adquiriu em 1936 um terreno medindo 50 metros de lado para a Rua Buriti Alegre e 40 metros de frente para a Avenida Mato Grosso, onde construiu sua residência; onde passou a residir juntamente com seus 06 filhos solteiros, 01)- João Batista dos Santos, 02)- Joaquim Bernardino de Sena (Nenen), 03)- José Batista dos Santos (Fiíco), 04)- Urias Batista dos Santos (Nego), 05)- Floripes Bonifácio da Silva (Fia), 06)- Abadio Bonifácio da Silva (Faniquito) e 07)- Maria Aparecida dos Santos (Sadona), sendo que apenas Aguinalda Maria dos Santos (Fiona), a filha mais velha era naquela data casada e não passou a residir neste referido imóvel. LEGENDA: Nesta foto está Mariquinha Batista, sua filha Floripes (Fia), seu filho caçula Maxwel Duarte e Ditinho, filho do Cumpridinho e Augusta irmã do Genízio esposo da Sadona)

29 de março de 2010 16:15 orkut disse... O Inhô Cumprido antigo e famoso apresentador de programas de Música Sertanejas em Rádio, era portanto, cunhado de minha tia Sadona e de meu tio padrinho Genizio, que tiveram as minhas primas Jane e Lane que moraram durante muitos anos em Ituiutaba e Goiânia. Minha avó Mariquinha Batista, a famosa Benzedeira do Bairro Operário dividia a atenção a Dona Maria Lopes, parteira que realizou o parto de minha mãe Floripes Bonifácio Duarte (Dona Fia), numa 5º feira às 05 horas da manhã do dia 05/10/1950 à Avenida Mato Grosso, nº 714 Bairro Operário, atualmente, Bairro Aparecida; esta queridíssima de centenas de crianças, que veio ao mundo por intermédio de suas santas mãos, tal como Adalberto Duarte da Silva (Kim), teve o previlégio de ser também mãe de Mardem Lopes e Nery Lopes pequenos comerciantes donos de Armazéns e José Lopes, servidor público de Cartório, que têm dois filhos trilhando a carreira jurídica, como advogado e promotor de Justiça, tendo este último casado com a filha do Juiz de Direito e Desembargador Ernane Fidelis dos Santos.

29 de março de 2010 16:32 orkut disse... Vale ressaltar, que o filho mais velho de Floripes Bonifácio Duarte (Dona Fia) e Alfredo Pinto Duarte, João Batista Duarte (Birro), trabalhou nos armazéns dos irmãos Lopes por algum tempo, contribuindo estes de forma efetiva com o sustento desta família, composta pela mãe e 07 filhos menores, já que em 08 de 1957 havia sido desfeito na zona rural de Buriti Alegre, o casamento do casal, permanecendo sòzinha até 07/1958 quando retornou para Uberlândia, ficando a referida mãe com os 07 menores sob sua total responsabilidade, passando a trabalhar de arrumadeira, lavadeira, passadeira e cozinheira para famílias de classe média de nossa cidade, buscando desta maneira incessante o sustento de sua numerosa família, que ainda apresentava o menor Adalberto Duarte c/ Paralesia Infantil do MID, além de pobreza incomensurável.

29 de março de 2010 16:43 orkut disse... Infelizmente, em 22/11/1969 faleceu Mariquinha Batista dos Santos, a Benzedeira do então bairro Operário, justamente no dia em que seu neto Adalberto Duarte da Silva(Kim), estava sendo internado no 10º andar do 1º Hospital Distrital de Brasília (1º HDB), onde permaneceria até 05/1971, sendo submetido a 07 cirurgias ortopédicas, ficando internado em torno de 18 meses alternadamente, possibilitando-lhe deambular sem o auxílio da Muleta, que havia passado a fazer uso desde os seus 12 anos em 1962, quando apresentou desmaios em decorrência de deambular pulando com um pé só, semelhante ao lendário Sacy Pererê, época em que iniciaria seus estudos na Escola Primária Metodista à Avenida Brasil entre as Ruas Tupaciguara e Monte Alegre em frente a Máquina de Beneficiar Arroz do então vereador Geraldo Abrão.

29 de março de 2010 16:52 orkut disse... Quando em 05/1953 foi Adalberto Duarte da Silva (Kim), acometido com a Paralizia Infantil no MID, iniciou-se seu tratamento na Policlínica de Uberlândia, que funcionava à Rua Silva Jardim esquina com Rua Silva Jardim, no imóvel/prédio onde atualmente está funcionando a Casa da Cultura; desavisadamente e por ignorância de seu pai Alfredo Pinto Duarte, carroceiro e pedreiro, paralisou-se o tratamento médico porque toda a família em 12/1953, todos os membros da família mudaram-se para a zona rural de Buriti Alegre em Goiás, onde passou a trabalhar no lombo de uma Mula, amassando barro no Moinho do Olaria para confeccionar tijolos, depois ganhou seu primeiro presente, ou seja, uma pequena Enxadinha que fez uso capinando lavouras de milho, arroz, feijão, milho e mandioca, até julho de 1958 quando retornaram para Uberlândia. Durante o período de 07/1958 até 11/968, trabalhou de Engraxate e Carroceiro, contribuindo de maneira efetiva com seus parcos recursos, para a aquisição de tomate, alface e mortadela, para servir de mistura no almoço e na janta de seus irmãos e mãe.

29 de março de 2010 17:04 orkut disse... Portanto, quando retornei de Brasília/DF, em mio/junho de 1971, após ser submetido a 07 cirurgias ortopedicas, realizadas pelo Dr. Eiler da Costa Vidigal, sem o aval de seu superior Dr. Edson Antunes, tendo recebido um tratamento espetacular da chefe de enfermagem do 10º andar, enfermeira Juvenília, bem como de Valéria Seabra Tristão e seu esposo Jairton Batista Tristão e de seus irmãos Joaquim Batista Tristão e Leni Batista Tristão, todos seguindo orientações e ordens expressas de Sebastiana Dias Tristão (Tia Dica), matriacarca da família casada com João Batista Tristão, que passei a conhecer por intermédio de Maria Augusta e Marilene Batista Tristão, a quem terei eterna gratidão por ter-me levado para Goiandira/GO, em julho de 1968, quando minha vida passou a ser efetivamente transformada, porque iniciara esta mutação em 12/1965, quando o então deputado estadual Homero Santos-PSD, concedeu-me uma bolsa de estudos, matriculando-me no curso de Admissão e depois na 1ª, 2ª e 3ª Série Ginasial do Colégio Salesiano Cristo Rei em 1966, 1967 e 1968 respectivamente. Por isso, quando o saudoso Ministro Presidente do TCU, Homero Santos, faz o lançamento de seu livro constando nas páginas 80/85 e 122 menção aos fatos descritos por Adalberto Duarte, que engrandeceram a amizade sincera, honesta e gratificante, que permeou o relacionamento deste menino e esta autoridade durante quase 43 anos, culminando com seu falecimento no dia do aniversário deste seu amigo inseparável e de todos os momentos.

29 de março de 2010 17:22 orkut disse... Nesta história ainda poderá se contar inùmeros fatos, que não faz parte do livro de memórias do Ministro Homero Santos, que nasceu em 29/01/1930 em Uberlândia, tendo sido companheiro de Facudade de Direito no Rio de Janeiro, do seu amigo Dr. Juarez Altafin, Primeiro Reitor da Faculdade Federal, que foi um dos Oradores na Cerimônia de Lançamento do Livro, num recinto acanhado não, muito pequeno pela grandeza que foi Homero Santos para a nossa Universidade, ficamos muito desconfortados, com a pequenez do local disponibilizado para tão grande evento/acontecimento. Homero Santos merecia e merece uma Festa de lançamento de seu livro, com muito maior glamour e recinto que acolhesse confortavelmente, as centenas de pessoas que foram e não puderam participar da cerimônia, porque não se tinha infra-estrutura para tal, nem mesmo uma mesa de autoridades de todo o Brasil, havia para recepcionar seus amigos de localidades longinquas, tais como: Rio de Janeiro, Brasilia, Belo Horizonte, Espírito Santos, etc... Se dependesse de sua importância, teria que se parar todos os trabalhos na Câmara Municipal, para iniciar a Cerimônia no Plenário Homero Santos e terminar com noite de dedicatórias de suas filhas, esposa e parentes na Praça da Egrégia Casa de Leis, dignificando o homenageado que iniciou suas atividades políticas, como vereador no Poder Legislativo Municipal.

29 de março de 2010 17:40 orkut disse... Desta forma, aquele menino que nasceu no feliz aconchego do lar do casal, Juvenília e Manoel dos Santos, além de se transformar em Advogado, Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Uberlândia, Deputado Estadual e Presidente da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, Deputado Federal e 1º Vice-Presidente da Câmara dos Deputados, Deputado Federal Constituinte subscritor da Constituição promulgada em 05/10/1988, Ministro e Presidente do Tribunal de Contas da União, Vice-Presidente da SASSE Seguros da CEF; além de esposo carinhoso e dedicado, pai exemplar, avô excepcional, político que deixa saudades e amigo incomparável, que pregou uma peça vindo a falecer justamente no dia 05/10/2008, quando fazia aniversário Adalberto Duarte e seu genro e sua filha Luciana comemorava com seus netos e familiares mais uma vitória como vereador em Uberlândia/MG.

29 de março de 2010 17:51


Alunos da 3a terceira série ginasial do Colégio Salesiano Cristo Rei, colegas de turma de Adalberto Duarte.
Adalberto Duarte, Luis Alberto de Freitas, José Rubens Vieira Costa, Pedro Paulo, Wagner Carrijo, Jairo Dias Silva, Telmo Vinícius, Getúlio Alves do Nascimento, Padre Henrique de Brito, Alcino de Brito, José Izaias, Fernando, José Virgílio, Ulisses, Tadeu, Gladstone, Edilson Duarte, César, Mauro e outros.

Formandos com nomes incompletos e não constantes na legenda favor contactar no comentários ou pelo e-mail e telefone, com Adalberto Duarte.

addhvepp@gmail.com

3213-7256 / 9991-9137 / 3211-3704 / 3239-1171